Alerta Final

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sexta-feira, 25 de julho de 2014

Conflitos entre Israel e Hamas

PORTA VOZ ISRAELENSE X MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES

O Brasil votou dia 23 de Julho de 2014 a favor de uma investigação sobre um suposto crime de guerra na Faixa de Gaza. O Ministério brasileiro condenou Israel falando sobre o uso desproporcional de forças pelos Israelenses. O Embaixador Brasileiro foi chamado para ser consultado em Brasília.

O porta voz dos ministérios de relações exteriores de Israel chamou o Brasil de “Anão democrático e criador de problemas” deu exemplo do futebol, e ainda ironizou os 7 x 1 que o Brasil sofreu na copa. Revelou que a única razão de não haver centenas de mortes em Israel é a criação de um sistema ante míssil. Os noticiários a principio do confronto revelaram que centenas de misseis tendo as cidades Israelenses como alvo eram atirados pelo Hamas. Mas nenhuma nota de repudio, condenação, reprovação ao Hamas pelas atitudes terroristas.

O ministro das relações exteriores do Brasil disse que Israel tem direito de defender seu território e seu povo. Mas não deve atacar o Hamas por ser um confronto desproporcional. Deixar o Hamas usar crianças como escudo é proporcionalidade? O ataque terrorista do Hamas em detrimento da defesa apenas a defesa de Israel é proporcionalidade?

OS REAIS MOTIVOS

No dia 15 de Julho a Deputada Jandira Feghali do PCdoB – RJ fez uso dos microfones da Câmara pronunciando-se em nome da liderança do partido contra Israel. Sem escrúpulo e mostrando indignação chamando de politica sionista de Israel sua atitude de defesa. Disse que as guerras no Oriente promovidas por Israel é contra as crianças, mulheres e a população civil sem defesa, sem direitos, que estão presas entre muros, sem saúde, tendo seus limites acordados desrespeitados.

Na Síria inúmeras pessoas são perseguidas e debochadas e muitas crucificadas em praças públicas, apenas porque se tornaram cristãs. Os diferentes grupos étnicos também na Síria sofrem com chacinas e lamentavelmente são centenas de pessoas a cada semana que é morta. Estima-se que mais de cento e oitenta mil pessoas foram mortas por estes motivos.

Não vemos alardes por parte da mídia em nenhuma nota mesmo as de rodapé. Os jornais não promovem as mesas redondas para o debate. Os políticos em nenhum momento sobem nas tribunas das casas de leis para deferirem sua fala. Os professores não formam opinião sobre nas faculdades e universidades. A população não protesta nas ruas pedindo paz e moderação ao Presidente da Síria.

E o que dizer dos acontecimentos no Irã, os enforcamentos, mortes, a pronuncia do presidente contra os extermínios de Israel? No mundo Islâmico as mulheres que comentem adultério são mortas apedrejadas, além de terem seus direitos cerceados, sem poderem votar, tirar sua CNH e etc. Onde está o movimento feminista do Brasil que não erguem a voz em protesto?

 O que dizer das crianças que são treinadas para matar, incentivadas e ensinadas à guerra, ou até mesmo as crianças que são usadas como escudos pelo Hamas, onde estão os nossos educadores defendendo os direitos das crianças e do adolescente? Os grupos humanistas e de direitos humanos emitiram pelo menos uma nota?

E o que dizer dos escudos humanos usados pelo Hamas, quando usam mesquitas, colégios da ONU, residências e prédios para esconderem seus armamentos de guerras? Porque se Israel tentar destruir a base de armas do Hamas, matam os civis, e o Hamas sabe que atrairá o ódio do mundo contra Israel.


O próprio Hamas filma o lançamento de morteiros rodeados de crianças, sabendo que estão sendo vistos por satélites de Israel, mas as crianças são para intimidar Israel a não destruir suas armas. Eles fazem isto sem nenhum ato de humanidade, e onde estão os protestos, os debates, as notas de repúdios, as manifestações contra o Hamas? 

Geziel Silva Costa