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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

O Espírito Santo em Atos

O Antigo Testamento mostra a dispensação do Pai. No Novo Testamento, o Emanuel (Deus conosco) está presente a dispensaçao do Filho. Depois de sua ascensão ao céu, enviou outro consolador, (OUTRO do mesmo gênero). Então aqui em Atos, está o começo da dispensação do Espírito Santo. Ele passa a ser o agente de Deus na terra, a fim de desempenhar a obra que Jesus começou, não só a Fazer mais a ensinar (At 1.2d).

Vemos que a visão do reino milenar é mantida ao longo do livro, eles não perdem o foco e o objetivo, sempre se lembrando das palavras do mestre. Atos registra o arrependimento para a salvação dos gentios, que posteriormente assumiriam a responsabilidade de divulgar as Boas Novas do evangelho segundo as profecias (Mt 21.33-46; Jo 10.16; At 10.1-28-31).

A mensagem é sempre a mesma: O nascimento, vida, ministério, sofrimento, morte, a Ressurreição e as promessas da vinda de Jesus. O que a igreja hoje perde um pouco, com o movimento da fé, e a falácia da teologia da prosperidade, como também as mensagens de auto-ajuda e triunfalismo. Em Atos, encontramos o modelo ideal da igreja cristã, como também o método de evangelização.

A vontade de Jesus, é que nenhuma alma se perca, só é composta com a ação do Espírito Santo. O Ide de Jesus só é possível através do Espírito. O batismo com Espírito é algo sempre presente na vida da igreja. Hoje também não é algo renegado ao passado, mas presente e constante na Igreja. Os discípulos estavam com a responsabilidade da continuação do ministério começado por Jesus, mas com a primazia do Espírito Santo.

A promessa do pai

Jesus mandou esperar a promessa do pai em Jerusalém. Ele rogaria ao pai, e este por sua vez atenderia. É chamado de batismo no Espírito, em alusão ao que João Batista disse: "E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; cujas alparcas não sou digno de levar; ele vos batizará com o Espírito Santo, e com fogo" (Mt 3.11). O batismo com o Espírito Santo é apenas o começo de um relacionamento divino, que tende a crescer expandir na afinidade de ambos.

O dia de pentecostes foi um enchimento (At2. 4) o derramar do Espírito (Jl 2.28-32) um presente, um recebimento, uma dádiva, uma aceitação (At 2.38) um cair sobre (At8. 16; 10.44; 11.15) um derramamento, um dom (At 10.45) e uma vinda sobre (At 19.6). Com todos esses termos empregados é impossível dizer que o batismo ficou limitado apenas ao dia de pentecostes.

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