Alerta Final

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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Ainda somos Protestantes?

Eu volto a repetir, concordando que qualquer partido faria o mesmo que o PT. Concordo que não devemos tomar partido. Por outro lado o direito ao voto nos é concedido. O voto é o direito concedido a alguém para nos representar. Nesse ponto, a quem vamos conceder a nossa representação através do voto? A quem está a favor das leis contrárias à Bíblia? Esse é o ponto, conscientizar o povo evangélico. Aqui vale a velha máxima. Votar no menos pior.

Quando digo que a igreja deve protestar, não é tomando partido mas sim, não aceitar calada, pois quem cala consente. Os cristãos de Roma, além de não adorarem o Imperador, proclamavam em alto e bom som, adoração e reverência somente a Deus. Quando Paulo diz:Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores (Rm 13), devemos obedecer, enquanto suas leis não infringirem com a lei divina, fora isso, não devemos obedecer, e sim dizer como Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens (At 5.29).

Protestar não é tomar partido. Éramos conhecidos por protestantes, porque pregávamos contra a idolatria... Daniel e Gunnar Vingren, e a igreja em Belém, pregaram e muito contra a idolatria. Nas ruas, pregavam até mesmo contra o Ciro de Nazaré, que levam quase dois milhões de fiéis às praças. Distribuíam folhetos, pregavam ao mesmo tempo na praça, apesar das perseguições etc, etc, etc.

Quero dizer que devemos protestar, porque, parece que estamos aceitando as leis contra o Estado Laico. Parece que estamos aceitando a legalização da iniquidade. Policarpo pregava no templo e em praça pública contra o pecado. Todos, crentes ou não, sabiam de seu sermão. Quando o procônsul romano Antônio Pio, e as autoridades civis tentaram persuadí-lo a abandonar sua fé em sua avançada idade, a fim de alcançar sua liberdade, Ele entretanto, respondeu com autoridade: “Eu tenho servido Cristo por 86 anos e ele nunca me fez nada de mal. Como posso blasfemar contra meu Rei que me salvou? Eu sou um crente”.

Talvez eu pense diferente quanto à crentes na política. Mas quero deixar em questão, esse silêncio da igreja.No século II, os apologistas defenderam a fé publicamente. No século III, Orígenes de Alexandria deixa um legado perturbador, e o cristianismo se organiza contra o sistema pecaminoso. Vemos nessa época a igreja respondendo no Concílio de Nicéia, Atanásio sustentando irredutivelmente a fé. Poderia continuar, mas vocês sabem muito bem a marcha da igreja.

Se a igreja deve passar por isso, para acordar, passaremos discordando do sistema arquitetado pelo diabo, que outrora atinge a fé, a Bíblia e a igreja. Sansão morreu, mas morreu na luta. "Morra eu com os filisteus". Quando Jesus disse:Pois também eu te digo que tu és Pedro {Gr. Petros} e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mt 16.18). Não é a igreja que deve resistir as investidas do inferno, mas sim, o inferno que não resiste a pregação, o poder da palavra, o poder transformador de Deus. Então vamos contra as portas do inferno com a mensagem da graça, protestando contra o sistema falido do diabo, e salvando alguns arrebatando-os do fogo (Judas).

Abraços
Gezie

domingo, 26 de setembro de 2010

Sim, eles apóiam o assassinato de inocentes no ventre

A falácia de que Dilma mudou de posição sobre o aborto e o vergonhoso discurso de Edir Macedo

Ontem, Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência da República, em debate promovido pela CNBB com os presidenciáveis, tergiversou, tergiversou, mas não conseguiu esconder que defende, sim, na prática, a descriminalização do aborto. Na ocasião, disse Dilma que “a vida é um valor que nós, seres humanos, temos que respeitar” e que ela é “pessoalmente não favorável ao aborto”, mas que, apesar disso, defende que o aborto seja tratado como “questão de saúde pública” e enfatizou que ela iria “defender as mulheres”. Ou seja, o mesmo discurso de sempre, que parafraseio e sintetizo a seguir: “Ninguém gosta de abortar e eu sou pessoalmente contra o aborto, mas o aborto deve ser descriminalizado independente do que eu acho sobre ele, porque é questão de saúde pública”. Não, aborto não é questão de saúde pública. É assassinato! Aborto não é preocupante porque é uma agressão ao corpo da mulher, mas porque é um assassinato à criança no ventre dela. Quem é contra o aborto não defende as mulheres que querem abortar, defende a vida no ventre delas. Se pessoas cometem esse crime usando agulhas de crochê, isso não significa que o Estado deve dar-lhes condições de cometer o crime de forma mais sofisticada.

Diante do clima de desaprovação da platéia pelo que já havia dito sobre a questão, ao ser confrontada de forma direta com a pergunta se ampliaria ou não os casos em que o aborto é permitido na legislação brasileira, a petista suavizou o discurso pró-aborto, dizendo: “Não vejo muito sentido em ampliar os casos”. A pancada viria na sequência, quando foi a vez de a evangélica Marina Silva, candidata pelo PV, responder sobre o assunto. Uma das primeiras coisas que disse foi: “Não faço discursos diferentes para plateias diferentes”, em uma referência clara a Dilma. Pela primeira vez no debate, o público se manifestou em ovações.

Mas, para quem ainda se deixa levar pela falácia de que Dilma não é favorável à legalização do aborto, eis mais informações:

1) Em entrevista à revista Marie Claire, edição de abril de 2009, Dilma defendeu a legalização do aborto abertamente: “Duvido que alguém se sinta confortável em fazer um aborto. Agora, isso não pode ser justificativa para que não haja a legalização”.

2) Em 7 de maio deste ano, em entrevista dada ao Encontro de Editores 2010, promovido pela revistaIstoé, ao responder a uma pergunta da jornalista Gisele Vitória, diretora de redação da revistaGente, sobre o aborto, afirmou Dilma: “O aborto é uma agressão. Ao corpo. (...) O aborto, do ponto de vista de um governo, não é questão de foro íntimo, é uma questão necessariamente de saúde pública. Tem que ser seriamente conduzido dessa forma. (...) Sou a favor de uma legislação que obrigue a ter tratamento para as pessoas, atendimento público para quem estiver em condições de fazer o aborto ou querendo fazer o aborto”. E citou como exemplo o que ocorre “nos países desenvolvidos do mundo inteiro”, numa referência aos Estados Unidos, que descriminalizaram o aborto, via Suprema Corte, em 1973; e à boa parte dos países europeus, que fizeram o mesmo já faz alguns anos. O vídeo com esse trecho da entrevista de Dilma pode ser acessado aqui.

3) Ao sair de uma missa em São Paulo em 15 de maio, Dilma afirmou que a legalização do aborto no Brasil é algo que tem que ser feito independente de sua opinião pessoal sobre o assunto. “Não é uma questão se eu sou contra ou a favor, é o que eu acho que tem que ser feito”, asseverou. Na mesma entrevista, cometeu a gafe de comparar o assassinato de uma criança no ventre de sua mãe com arrancar um dente: “Não acho que ninguém quer arrancar um dente, e ninguém tampouco quer tirar a vida de dentro de si”.

4) O programa original de governo de Dilma Rousseff entregue ao TSE no início de julho traz a proposta de legalização do aborto, afirmando que “o Estado brasileiro reafirmará o direito das mulheres de tomarem suas próprias decisões em assuntos que afetem o seu corpo e a sua saúde”. Após ser criticada por isso, seus assessores mudaram o texto do programa neste ponto, bem como em outros pontos no mínimo polêmicos que foram ressaltados pela imprensa à época.

5) Finalmente, lembremo-nos do Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (publicado em 21 de dezembro de 2009 e que foi redigido, como todo decreto presidencial, na Casa Civil, então conduzida pela ministra Dilma Rousseff), que defendia abertamente a legalização do aborto no Brasil. Em sua Diretriz 9, afirmava o Programa que o governo federal se comprometia a “apoiar a aprovação do projeto de lei que descriminaliza o aborto, considerando a autonomia das mulheres para decidir sobre seus corpos”. Aproveitando: é a maior falácia defender o aborto lembrando que a mulher deve ter autonomia sobre seu próprio corpo, porque tal princípio não se aplica ao caso do aborto, posto que a criança no ventre de sua mãe não é o corpo dela, mas um outro corpo dentro do corpo dela. É uma outra pessoa dentro dela, que tem tanto direito à vida quanto sua genitora.

Bem, ainda sobre o tema aborto, não poderia deixar de mencionar o vídeo que circula na internet já há alguns dias em que Edir Macedo, líder da Igreja Universal, defende abertamente a legalização do aborto. O vídeo pode ser assistido aqui. Recentemente, o pastor e amigo Ciro Zibordi escreveu excelente texto neste site criticando esse discurso bizarro de alguém que se intitula cristão e líder cristão (leia aqui). Além do que o irmão Ciro já pontuou, indico aos queridos leitores que assistam, logo depois de assistirem ao vídeo do discurso abortista de Macedo, a esses importantíssimos vídeos: o excelente documentário de apenas meia-hora O Grito Silencioso(veja-o em três partes: a primeira aqui, a segunda aqui e a terceira aqui) e o depoimento tocante de uma jovem cristã que conta como foi abortada por sua mãe, mas sobreviveu (assista-o em duas partes: a primeira aqui e a segunda aqui). Não deixe de assisti-los e de mensurar, após fazê-lo, o quanto são ignóbeis as palavras do senhor Macedo.


Fonte CPAD news

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

A TV Brasileira


Estudos relacionados a programação da TV brasileira, mostram que o aumento no número de divórcios, gravidez na adolescência, consumo de drogas e violência estão diretamente ligados também a influência da programação televisiva contra os valores da família. Durante a programação, a mídia vai pulverizando, de maneira sutil, modelos, conceitos e valores, quase sempre diferentes dos valores cristãos, éticos e morais que adotamos para nossa vida e irão influenciar diretamente na dinâmica familiar.

A comunicação entre os membros da família fica prejudicada quando a televisão ocupa o espaço que a família teria para conversar, principalmente a noite, quando toda a família está em casa.

Na busca pela audiência, muitas novelas apelam insistentemente para cenas de violência irrestrita, mostrando o ato sexual, cenas de violência e consumo de drogas em horário nobre. Isto tem levado a muita gravidez precoce na adolescência, pois as meninas aprendem desde cedo sobre o sexo, e muita das vezes, aprendem ao lado dos pais que acham tudo isso normal, assistindo a uma cena de novela.

A infância e a adolescência estão mais curtas, e cada vez estas meninas estão trocando as bonecas por um filho de verdade e os meninos trocando os carrinhos por um revolver ou um cachimbo de crack, e isto já virou uma questão de saúde pública. O aumento do divórcio tem destruído muitas famílias e quem sofre são os filhos.

Segundo o Painel Nacional de Televisão do Ibope, nossas crianças passam a maior parte do tempo livre em frente à televisão, em média 04 horas e 51 minutos por dia.

Queridos pais, verifiquem que tipo de programação seus filhos e vocês estão assistindo. Rejeitem os valores que a mídia através das novelas passam para dentro do seu lar. Seus filhos são mais preciosos do que qualquer tipo de programação. Sua família é importante.

No lugar da programação da TV, façam um culto domestico, lendo a Bíblia Sagrada para toda a família. Jesus se interessa pela tua família. Procurem uma Igreja Assembléia de Deus e participem, pois esta é a maior e melhor programação para sua família.

Extraído do Jornal Mensageiro da Paz, CPAD número 1.486.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Posicionamento do Pr. Paschoal Piragine Jr sobre as eleições 2010



A conscientização política é uma prioridade, uma necessidade; nunca foi tão importante escolher acertadamente seu candidato quanto hoje. Não venda seu voto por um boné, uma camiseta, cascalho, gasolina ou qualquer outra coisa. Mas vote em quem vai representar a nação, e representar bem. Não vote em quem oferece um, dez, ou mil reais, mais em quem tem projetos para favorecer toda a nação. Vote em quem tem projetos que beneficiam o futuro de seus filhos e netos. Vote em quem tem projetos, mesmo que estes projetos sejam em longo prazo. Vote em quem tem projetos de melhorias para o Brasil. Vote em quem defenda os valores da família. Vote em quem defenda os princípios bíblicos. Vote em quem é contrário ao PNDH3, que é prejudicial ao Brasil, à família ...

Dr Zenbio Fonseca critica PNDH-3 (parte 1)

Dr Zenbio Fonseca critica PNDH-3 (parte 2)

Dr Zenbio Fonseca critica PNDH-3 (parte3)




A conscientização política é uma prioridade, uma necessidade; nunca foi tão importante escolher acertadamente seu candidato quanto hoje. Não venda seu voto por um boné, uma camiseta, cascalho, gasolina ou qualquer outra coisa. Mas vote em quem vai representar a nação, e representar bem. Não vote em quem oferece um, dez, ou mil reais, mais em quem tem projetos para favorecer toda a nação. Vote em quem tem projetos que beneficiam o futuro de seus filhos e netos. Vote em quem tem projetos, mesmo que estes projetos sejam em longo prazo. Vote em quem tem projetos de melhorias para o Brasil. Vote em quem defenda os valores da família. Vote em quem defenda os princípios bíblicos. Vote em quem é contrário ao PNDH3, que é prejudicial ao Brasil, à família ...