Alerta Final

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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Tv Record é pró-Aborto

Porque não ouvir a Ciência verdadeira? Porque não ouvir os Biólogos sérios,a voz dos Embriologistas, dos da medicina fetal, que sabem o que estão falando? Nem todos os Jornalistas,advogados e escritores tem o conhecimento concreto sobre o assunto. A maioria são formadores de opinião escrevendo ideias, não fatos. Porque será que a mídia se interessa mais pelas opiniões destes e não dos cientistas sérios que conhecem o assunto de direito e de fato?


quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Evolução - não temos exemplos dela ocorrendo




Um dos mecanismos que tem sido usado como possível causador da evolução das espécies é a recombinação genética. No entanto, ela claramente não pode causar o surgimento de novas funções nos seres vivos.






Uma resposta ao ateísmo de Richard Dawkins



Pergunta: “O professor Richard Dawkins, de Oxford (Inglaterra), tem sido tão comentado ultimamente que resolvi ler seu livro, Deus, um Delírio.[1] Em um dos capítulos, ele contesta a precisão histórica dos quatro evangelhos, aponta muitas supostas contradições, diz até que os escritores dos evangelhos são desconhecidos e que “é quase certo que nunca conheceram Jesus pessoalmente”. No final, afirma que os evangelhos são uma ficção! Eu sou uma pessoa simples (Dawkins diria que sou “não-intelectual”) e não tenho nenhum problema em confiar em versos bíblicos como “Diz o insensato no seu coração: Não há Deus” e “Seja Deus verdadeiro, e mentiroso, todo homem”, mas me preocupo com muita gente que pode ter a fé abalada pelas mentiras de Dawkins. Essas pessoas precisam de comprovações para ajudá-las a ver a verdade. Será que vale a pena um cristão comum como eu, que tem apenas a Bíblia e um certificado de ensino médio, tentar se colocar contra esse ateu tão instruído?”.

Resposta: É claro que sim! Cristo afirmou: “Se vós permanecerdes na minha palavra [...] conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8.31-32). Sua confiança não está depositada na instrução ou inteligência que recebeu. Lembre-se de como Davi repreendeu o exército de Israel que estava tremendo diante de Golias, com medo de partir para o confronto direto: “Quem é, pois, esse incircunciso filisteu, para afrontar os exércitos do Deus vivo?” (1 Samuel 17.26b). Ele não foi se aproximando do gigante devagar, repleto de admiração ou medo; ele foi correndo, cheio de ousadia e confiança. Quando os filisteus zombaram dele, Davi gritou: “Tu vens contra mim com espada, e com lança, e com escudo; eu, porém, vou contra ti em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado. Hoje mesmo, o Senhor te entregará nas minhas mãos” (1 Samuel 17.45-46). Hoje em dia, estamos precisando dessa mesma confiança inabalável no Senhor!

Se você realmente conhece a Deus, conhece Sua Palavra e está andando com Ele, já tem tudo de que precisa para envergonhar Dawkins. Não se deixe intimidar por esse homem. Ele está blefando. Ele não é nenhum especialista na “precisão histórica” dos quatro evangelhos. Ele leu alguns críticos que partem do pressuposto de que a Bíblia não é o que afirma ser e então tentam provar isso.

Já foram escritos muitos livros que provam a historicidade da Bíblia e revelam claramente que as alegações de Dawkins contra a Palavra de Deus são mentiras. Eu mesmo já escrevi muito sobre as provas irrefutáveis da autenticidade da Bíblia. Mas vamos tentar aqui uma abordagem mais simples. Acompanhe meu raciocínio:

As alegações dos críticos que atacam a autoria da Bíblia são ridículas. Eles literalmente acusam a Bíblia de ser uma fraude intencional do princípio ao fim! Eles dizem, por exemplo, que Daniel não escreveu o livro que traz seu nome. Ele teria sido escrito séculos mais tarde, por um impostor. E que prova eles têm disso?

Eles estão convencidos de que milagres não acontecem, de modo que a história dos três hebreus andando no meio de uma fornalha ardente sem sequer chamuscar os cabelos não pode ser verdade. Daniel também não poderia ter sobrevivido numa cova de leões famintos; portanto essa história também é ficção. Essa é a “evidência” que os críticos apresentam. É claro que é justamente o que Dawkins está procurando, e ele a passa adiante como se tivesse comprovado
pessoalmente tudo que os críticos disseram.

Já foram escritos muitos livros que provam a historicidade da Bíblia e revelam claramente que as alegações de Richard Dawkins contra a Palavra de Deus são mentiras.

O Livro de Daniel contém profecias precisas a respeito de eventos que a história registra e que ocorreram quatro séculos depois da época de Daniel. Mas os críticos não acreditam em profecia inspirada por Deus. Portanto, o que o Livro de Daniel diz sobre Antíoco Epifânio, por exemplo, não poderia ter sido escrito por alguém chamado Daniel, que viveu nos dias de Nabucodonosor, que foi testemunha ocular e participante dos acontecimentos narrados no livro que traz seu nome, e que recebeu de Deus as profecias ali registradas. “Daniel” tem que ser um impostor desconhecido que viveu 400 anos depois. O Livro de Daniel precisa ser desacreditado, ou seus leitores começarão a acreditar em profecia bíblica e milagres – e, conseqüentemente, em Deus. A única coisa que interessa a Dawkins é desacreditar a Bíblia; ele não quer a verdade que desmascararia seu ateísmo como a tolice que obviamente é.

O mesmo acontece com tudo o que está escrito na Bíblia, dizem os ateus. O nível de irracionalidade dessa afirmação é inacreditável. Ela equivale a dizer, por exemplo, que não existe um só autor honesto entre os escritores bíblicos; todos eles mentiram! Tudo é uma enorme fraude, do Gênesis ao Apocalipse. Os discípulos devem ter sido personagens fictícios; Jesus provavelmente nunca existiu; Paulo inventou um evangelho diferente do que Jesus pregou... e os absurdos se sucedem.

Para que uma fraude dessas proporções fosse tão bem coordenada, século após século, alguém tinha que estar supervisionando a construção da farsa! Ele teria que ser eterno e ter, pelo menos, acesso intermitente à mente humana. Quem poderia ser esse personagem?

As mentiras intencionais e a falsidade que os ateus atribuem aos homens que afirmaram ter sido inspirados por Deus para escrever as Escrituras não têm a menor credibilidade. Por outro lado, o que os escritores bíblicos dizem soa genuíno. Pedro jura solenemente: “Porque não vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo seguindo fábulas engenhosamente inventadas, mas nós mesmos fomos testemunhas oculares [...]” (2 Pedro 1.16). João diz: “O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam [...] anunciamos também a vós outros [...]” (1 João 1.1-3). E jura solenemente: “Este é o discípulo que dá testemunho a respeito destas coisas e que as escreveu; e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro” (João 21.24). Os ateus insistem em dizer que isso foi escrito séculos mais tarde por um impostor fingindo ser João! Que motivo ele teria, e quem lhe pagou para fazer isso?

Lucas também testifica: “[...] muitos houve que empreenderam uma narração coordenada dos fatos que entre nós se realizaram, conforme nos transmitiram os que desde o princípio foram deles testemunhas oculares [...], igualmente a mim me pareceu bem, depois de acurada investigação de tudo desde sua origem, dar-te por escrito, excelentíssimo Teófilo, uma exposição em ordem, para que tenhas plena certeza das verdades em que foste instruído” (Lucas 1.1-4). Será que Lucas também está mentindo? É preciso mais fé para acreditar nessa ridícula teoria de conspiração do que para crer na verdade. Além disso, se todos esses homens mentiram e as profecias foram escritas depois dos fatos acontecidos, por que eles não escreveram as profecias de uma forma mais clara, como impostores certamente teriam feito?
(Dave Hunt, The Berean Call - Texto de Dave Hunt extraído do site da chamada)
















quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Jesus o Grande EU SOU



Por Valdeci do Carmo


Quando Jesus disse aos seus discípulo: "Antes que Abraão existisse, eu sou". Os legalistas, amantes da lei pegaram em pedras para lhe apedrejarem, porque eles entendiam perfeitamente que esta expressão "Eu Sou" estava identificando Jesus com O Pai celestial. A mesma expressão usada em Êx. 3.14. Esse título revela auto-existência. Uma identificação plena de Jesus com o eterno pai, em outras palavras, era o mesmo que afirmar auto -suficiência, imutabilidade, eternidade.

Em outra passagem (Jo 6.35) Jesus afirma ser o pão da vida. Este alimento é mencionado mais de 360 vezes na Palavra Sagrada, e refere-se ao símbolo de alimentação. Mas o que Jesus tinha em mente é mostrar que o pão comido no deserto serviu para saciar a fome temporária, pois todos morreram, enquanto que Jesus sacia a fome espiritual de cada ser humano e uma vez saciada conduzirá a vida eterna.

"Eu sou a Luz do mundo"(Jo 9.5) Sem a luz não haveria a possibilidade da existência da vida na forma como conhecemos. A luz é essencialmente vital a todos os tipos de vida. Isso nos mostra que Jesus é a luz e sem Ele não existe vida espiritual, pois sem a luz de Cristo brilhando em nossos corações ainda continuaríamos em trevas espirituais. A vinda de Cristo à terra foi anunciada como uma grande luz que raiou em trevas.(Mt 4.16; Is 9.1,2; 42.7). Da mesma forma a Igreja através de Cristo é a luz que reflete as verdades celestiais nesta terra. A igreja como organismo tem de refletir através de seus membros a luz divina em todos os aspectos de nossa existência terrena. Que tipo de luz estamos sendo? Ou nossa luz já perdeu o brilho de influenciar para o bem a muito tempo? vamos refletir sobre o que eu estou conseguindo transmitir aos que estão à minha volta no dia a dia. Será que eu estou separado do sistema mundano para que Cristo brilhe em minha vida a ponto de causar um desejo de mudança na vida de muitos que andam em trevas espirituais?

Eu Sou a porta das ovelhas (Jo 10.7) Não existem várias portas, só há uma porta. Ele é a porta para os que precisam entrar no aprisco do Senhor, Ele é a porta para a ovelha que se desgarrou e hoje sofrida vive em trevas espirituais. Nenhum líder religioso, seja do passado, presente ou no futuro poderá ser a porta para os que desejam entrar. Há muitos que se portam como se fossem a própria porta que conduz ao céu, e ficam criando caminhos diferentes para se entrar pela porta que eles também criaram. Cristo é a porta viva que nos conduz à vida eterna. Não existe outra porta.

Eu sou a Videira verdadeira (Jo 15.1). Na simbologia bíblica Israel é representada constantemente como oliveira, figueira e videira. Assim como a videira tem os seus ramos, Jesus também tem os seus que são não somente os judeus, mas todo aquele que crê em Jesus como salvador, todo aquele que vive em comunhão com o Senhor está ligado nele. Jesus estava dizendo, olha não adianta vocês serem o povo da promessa, o povo escolhido para receber a Lei, se não estiverem ligados em mim, jamais terão vida eterna. Assim é até o momento presente, não adianta ter credenciais elevadas, e possuir filiação a renomadas convenções ou ser membro de uma importante igreja. Se não estivermos ligados em Jesus nada mais tem importância.

"Eu sou o Alfa e o Ômega" (Ap. 1.6) Essas são a primeira e a última letra do alfabeto grego, e denotam um sentido de continuidade entre os judeus. Aplicado a Jesus esse princípio fica bem explícito que Jesus estava falando de Sua divindade. Ele é o princípio e o fim da criação. O princípio e o fim da história. Cristo é o princípio e o fim da igreja e da raça humana. Cristo é o centro de toda a Bíblia Sagrada. Jesus é o Senhor não tenhamos dúvida disse e tudo o que existe é por causa dele.

Para os que estavam sem esperança Jesus sempre teve uma palavra de consolo. Os que não tinham um caminho para seguir Ele disse "Eu Sou o caminho", para quem buscava a verdade Ele pode dizer que é a Verdade. A Bíblia nos diz que Ele é o mesmo hoje e eternamente e continua tendo uma palavra para o coração cansado. ELE É O GRANDE EU SOU e sem ele não podemos ter vida em nós mesmos.